Musicas :)

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Momento que marcou minha vida

Relato Pessoal

 Momento que marcou minha vida.

    Hoje estava me lembrando sobre o meu aniversário de 15 anos, me lembrei de todos os meus amigos e da minha família e como eles são importantes para mim.
  No dia do meu aniversário todas essas pessoas estavam lá comemorando comigo mais um ano de vida, algumas conheci a pouco tempo, mas já se tornaram grandes amigos. Meu padrinho, minha madrinha e meus primos vieram de outra cidade apenas para o  aniversário e minha prima me ajudou a organizar a festa.
   Durante a festa recebi uma grande surpresa dos meus pais e meu irmão,um vídeo com fotos minhas desde quando era pequena. Após a homenagem  fomos dançar e me diverti muito com meus convidados.
    Lembro também que após eles terem ido embora, eu não conseguia dormir ,pois estava  muito feliz e este dia   vai ficar para sempre na minha memória, e no meu coração.
   




domingo, 25 de novembro de 2012

Livroclip: "Os Lusíadas" - Muito Legal!!

Soneto!

Soneto da rosa
 
Mais um ano na estrada percorrida
Vem, como o astro matinal, que a adora
Molhar de puras lágrimas de aurora
A morna rosa escura e apetecida.

E da fragrante tepidez sonora
No recesso, como ávida ferida
Guardar o plasma múltiplo da vida
Que a faz materna e plácida, e agora

Rosa geral de sonho e plenitude
Transforma em novas rosas de beleza
Em novas rosas de carnal virtude

Para que o sonho viva da certeza
Para que o tempo da paixão não mude
Para que se una o verbo à natureza.
 
Vinicius de Moraes.

Relato pessoal.

GENTE É BICHO E BICHO É GENTE.
 
Querido Diário, não tenho mais dúvida de que este mundo está virado ao avesso! Fui ontem à cidade com minha mãe e você não faz idéia do que eu vi. Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana... E eu fiquei chateada.
Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo. E sabe o que ele estava procurando? Ele buscava, no lixo, restos de alimento. Ele procurava comida!
Querido Diário, como pode isso? Alguém revirando uma lata cheia de coisas imundas e retirar dela algo para comer? Pois foi assim mesmo, do jeitinho que estou contando. Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora. Aarghh!!! Devia estar horrível!
Mas o homem parecia bastante satisfeito por ter encontrado aqueles restos. Na mesma hora, querido Diário, olhei assustadíssima para a mamãe. Ela compreendeu o meu assombro. Virei para ela e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, em seguida, continuou: “Viu, entende por que eu fico brava quando você reclama da comida?”.
É verdade! Muitas vezes, eu me recuso a comer chuchu, quiabo, abobrinha e moranga. E larguei no prato, duas vezes, um montão de repolho, que eu odeio! Puxa vida! Eu me senti muito envergonhada!
Vendo aquela cena, ainda me lembrei do Pó, nosso cachorro. Nem ele come uma comida igual àquela que o homem buscou do lixo. Engraçado, querido Diário, o nosso cão vive bem melhor do que aquele homem.
Tem alguma coisa errada nessa história, você não acha?
Como pode um ser humano comer comida do lixo e o meu cachorro comer comida limpinha? Como pode, querido Diário, bicho tratado como gente e gente vivendo como bicho? Naquela noite eu rezei, pedindo que Deus conserte logo este mundo. Ele nunca falha. E jamais deixa de atender os meus pedidos. Só assim, eu consegui adormecer um pouquinho mais feliz.
(OLIVEIRA, Pedro Antônio. Gente é bicho e bicho é gente. Diário da Tarde. Belo Horizonte, 16 out. 1999).
 
 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sonhos..

"Nossos sonhos deveriam ser como as plantas, quando pequenas as regamos, adubamos e cuidamos; quando medianas devemos compara-las ao nosso presente, lembrar-se do passado e pensar no futuro. Ao atingir a fase adulta desabrochariam belas flores, mostrando que qualquer obstáculo pode ser menos do que nossos objetivos."


Autora: Camila Ceolin.

Aumento do nível do mar é maior que o esperado, leia mais..

O aumento no nível dos mares será bem maior do que o previsto devido a mudanças nas calotas polares, de acordo com estimativas apresentadas nesta terça-feira por uma equipe internacional de cientistas.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), da ONU, previu em um relatório de 2007 que o aumento máximo do nível do mar ficaria em torno dos 59 centímetros.
Mas cientistas reunidos em uma conferência sobre mudança climática em Copenhague, na Dinamarca, afirmam que as estimativas da ONU foram baixas e o nível do mar pode aumentar em um metro ou mais até 2100.
Segundo os cientistas, as projeções anteriores não incluíam o impacto potencial do derretimento polar e do gelo se quebrando.
O professor Konrad Steffen, da Universidade do Colorado, destacou em uma entrevista coletiva nesta terça-feira novos estudos a respeito da perda de gelo na Groenlândia que indicam uma aceleração do derretimento na última década.
"Eu poderia prever o aumento do nível do mar em 2100 na ordem de um metro. Poderia ser 1,2 metro ou 0,9 metro", disse Steffen, que estudou o gelo antártico nos últimos 35 anos. "Mas é um metro ou mais observando a mudança atual, que é até três vezes mais do que a média prevista pelo IPCC."
"As pesquisas mais recentes mostraram que o nível do mar está aumentando 3 milímetros por ano desde 1993, uma taxa bem acima da média do século 20", acrescentou John Church, do Centro de Pesquisa Climática da Austrália.
Fluxo de gelo
Para Eric Rignot, pesquisador do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (Agência Espacial Americana), os resultados reunidos desde o relatório do IPCC não podem ser ignorados.
"Como resultado da aceleração do derretimento de geleiras em grandes regiões, as calotas de gelo na Groenlândia e da Antártida já estão contribuindo mais e mais rapidamente para o aumento no nível do mar do que o que tinha sido previsto", disse Rignot.
As previsões da equipes de cientistas são muito importantes para moradores de comunidades costeiras. Cerca de 600 milhões de pessoas, 10% da população mundial, vivem em áreas mais baixas.
Em Lowestoft, na costa leste da Grã-Bretanha, por exemplo, David Kemp, um agente encarregado de proteção costeira para a Agência Ambiental britânica, afirma que apenas pequenos aumentos no nível do mar podem decisivos.
"Se está dez centímetros abaixo da altura das defesas, então não há problema", diz Kemp. "Mas se está dez centímetros acima, então poderemos enfrentar devastação."

Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/03/090310_nivelmares.shtml

O Guri de Uruguaiana em: Ganguri Style!

Crítica ao Senado, o que vocês acham disso?

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

História atualizada: A Chapeuzinho Vermelho.

A rebelde chapeuzinho vermelho

Era uma vez uma bela moça, chamada chapeuzinho. Sua família era simples, mas sua avó materna tinha muito dinheiro. Chapeuzinho era uma adolescente rebelde, pois não aceitava que sua avó negasse roupas, joias e coisas que ela pedia. Como seus pais não se interessavam muito pela filha, ela começava cada vez mais se revoltar. 
Um dia, sua avó que gostava de ir a bailes da terceira idade, teve uma parada cardíaca, devido a sua avançada idade. Ao parar no hospital, era preciso de algum acompanhante, mas sua filha e seu genro estavam trabalhando. Então a mãe de chapeuzinho mandou-a a cuidar da avó. 
Quando ela chegou, se deparou com um lindo e atencioso enfermeiro, que levou um susto ao vê-la, pois seu estilo era desagradável. Chapeuzinho foi ate a cama da avó e perguntou por que estava tão pálida e logo pensou que os remédios não estavam mais fazendo efeito. O enfermeiro que era responsável pela avó estava presente quase todos os dias, fazendo que ele se interessasse pela moça.
Mesmo com a piora da avó chapeuzinho não mudava, e ao ouvir a declaração apaixonada, do enfermeiro o ignorou. Muito decepcionado, ele não desistia de ficar com ela, que nunca dava ouvidos para o que o enfermeiro falava. Um certo dia ele chegou no quarto e anunciou para chapeuzinho que sua avo tinha poucos dias de vida, a menina que não dava atenção para sua avó, começou a ficar triste, pois no fundo do seu coração ela amava  a avo. 
Os dias se passaram, e a avo de chapeuzinho veio a falecer. Entristecida, ela se deparou com a solidão, que era acalmada pelo sentimento bondoso do enfermeiro. Um longo tempo após o falecimento da avó chapeuzinho mudou seu jeito, ela foi motivada pelo enfermeiro que estava ao seu lado sempre lhe dando conselhos e incentivos. 
Mesmo sendo ignorante e rebelde, ela percebeu que o amor é capaz de mudar uma vida, e valorizar o homem que não desistiu dela. Apesar de perder a avó sem se desculpar, ela aprendeu a lição e acabou arrependida para sempre.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Paráfrase da cronica: a dor que dói mais.


A DOR QUE DÓI MAIS

Se machucar dói, mas a dor que mais se sente é a dor da saudade. Saudade das pessoas que moram longe, saudade das brincadeiras de infância, dos amigos e parentes que já se foram, doem todas essas coisas. Mas a saudade que mais se sente , a que mais dói é a saudade da pessoa em que a gente gosta , saudade do amor, da presença de que mesmo não estando tão perto teria a certeza de que se encontrariam mais tarde. Mas quando o amor de um acaba sobra para o outro uma saudade inexplicável.
Saudade é você não saber o que esta acontecendo com a pessoa amada, se ela continua fazendo as mesmas coisas, com os mesmos gostos e preferências, se ela frequenta os lugares de antigamente, se ela se alegra pelos mesmos motivos, se ela te ama como antes.
Saudade é você não saber o que fazer com a rotina antes a dois, a enfrentar as horas compridas que parecem não passar, é não saber como preencher o vazio deixado pela dor.
Saudade é você não querer saber mais sobre a pessoa amada, sobre sua vida, seus sentimentos. Saudade é não querer mais ter saudade, mas continuar sentindo a sua dor.    

Autora: Caroline Pagliarini.

Crônica: A dor que dói mais.

A DOR QUE DÓI MAIS

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem  Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Doem essas saudades todas. 
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

domingo, 4 de novembro de 2012

Descrição de imagem: "O cão Bill"

O cenário possui muita neve, faz frio lá. Há algumas árvores congeladas e uma pequena estrada coberta pela neve. Estão caminhando sobre essa estrada cerca de 10 homens, ao lado do homem que está bem a frente caminha um cão, chamado Bill. Eles vem da guerra, onde resgataram o cão. O fuzileiro do Texas, o adotou e confiante de sua vitória o leva para casa junto com ele.

O cão Bill